Inscrições para as oficinas prorrogadas até dia 31 de março!


Na mídia!

Site G1:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2017/03/projeto-empodera-traz-oficinas-e-discussao-de-genero-campinas-sp.html

Site Campinas.Com:
http://www.campinas.com.br/cultura/2017/03/projeto-empodera-reune-programacao-cultural-em-campinas

Site Portal da RMC:
http://www.portaldarmc.com.br/noticias-da-regiao/2017/03/campinas-recebe-projeto-empodera-com-oficinas-gratuitas-e-discussao-sobre-o-empoderamento-feminino-veja-atividades/

Site Jornal de Campinas:
http://jornaldecampinas.com.br/jornal/inscricoes-para-oficinas-gratuitas-do-projeto-empodera-vao-ate-27-de-marco/

PROJETO EmPodera! ABRE INSCRIÇÕES PARA OFICINAS ATÉ 27 DE MARÇO

Projeto será realizado na cidade de Campinas entre os meses de março e abril deste ano

         Entre os dias 19 de março e 24 de abril acontece o projeto “EmPodera!”, que traz para Campinas diversas ações culturais de produção, difusão e formação em equipamentos públicos, incentivando discussões sobre o empoderamento feminino, de forma a destacar a presença feminina em criações artísticas e culturais.         Dentre as atividades, estão sessões de curtas-metragens acompanhadas de debates, que acontecem dias 19 de março, em parceria com o evento Estação Yoga, no CIS Guanabara, e dia 29 de março no Ponto de Cultura Ibaô. Dentre os filmes selecionados, está o estreante “Corrente da Beleza”, com direção de Paloma Lopes, de Campinas. A curadoria foi voltada para filmes que mostrem mulheres “empoderadas”, discussões sobre gênero, lutas e direitos das mulheres.
         Além disso, serão oferecidas oficinas gratuitas, como a oficina de dança e percepção corporal, que acontecerá às quartas-feiras no período noturno na Estação Cultura, a oficina de empreendedorismo feminino, que acontecerá dia 17 de abril na sede do Instituto Ideia Coletiva e as oficinas de fotografia, que serão oferecidas no CEU Esperança e no Ponto de Cultura Ibaô. “A produção de obras pelas próprias participantes favorece o debate em um ambiente informal, com troca de experiências e o intercâmbio entre linguagens artísticas”, afirma Kora Prince, proponente e coordenadora do projeto.
       Para essas atividades, as vagas são limitadas, voltadas preferencialmente para mulheres acima de 13 anos (havendo vagas remanescentes, os homens inscritos serão convidados). Para participar é preciso fazer a inscrição pelo site projetoempodera.blogspot.com.br até o dia 27 de março.
         O projeto EmPodera! foi aprovado pelo Edital ProAC de Artes Integradas e será com apoio da Secretaria de Cultura de Campinas, do Instituto Ideia Coletiva, do Cineclube Purpurina e de Cintia Antunes Fotografia.





Projeto EmPodera! faz parceria com a exposição "Todos Podem ser Frida",
 com oficina de fotografia no CEU Esperança

Um dos nomes mais populares da cultura mexicana, a pintora Frida Kahlo (1907 - 1954) inspira gerações. Estampada em camisetas, cadernos, e outros objetos, sua imagem chega em Campinas na quarta-feira, 8 de março, na emblemática exposição "Todos Podem ser Frida", idealizada pela fotógrafa Camila Fontenele Miranda. A mostra marca, na cidade, o Dia Internacional da Mulher.
Itinerante, a exposição, fica em cartaz até 13 de abril, e irá percorrer espaços públicos, como Estação Cultura, CEUs Florence e Esperança e Museu da Imagem e do Som (MIS), sempre com entrada gratuita.
A montagem reúne 24 fotografias e conta, ainda, com uma parte interativa, na qual o público poderá se transformar na própria Frida, utilizando cenografia e adereços oferecidos nos locais.
Em "Todos Podem ser Frida", a curadora apresenta fotos seriadas e produzidas especialmente para compor o projeto, iniciado em 2012, e também imagens captadas a partir de intervenções públicas, quando pessoas, utilizando vestimentas e maquiagem que remetem à imagem de Frida, posaram para a fotógrafa, em diversos eventos. 
Por meio de modelos masculinos caracterizados como a artista mexicana, a fotógrafa capturou as conexões existentes entre arte, identidade de gênero e comportamento social, uma referência à própria história de vida da pintora e seus autorretratos reconhecidos pela inversão de papéis. 
A produção foi realizada por artistas plásticos convidados por Camila e com modelos do sexo masculino. A inversão de papéis e gênero foi propositadamente escolhida para mostrar que a imagem da Frida está presente nas várias nuances do ser humano. 
Considerada parte do Surrealismo, por especialistas em artes plásticas, Frida Kahlo insistia: “Nunca pintei sonhos. Só pintei a minha própria realidade”. Essa ideia é o que mantém viva a essência da obra da pintora mexicana, que se tornou um exemplo de superação após sofrer um grave acidente aos 18 anos. 
Nos dias 04 e 05 de abril, haverá uma oficina de fotografia oferecida pelo projeto no CEU Esperança, que trabalhará também com atividade relacionada à exposição. Inscrições de 10 a 27 de março através do site projetoempodera.blogspot.com.br ou  portalcultura.campinas.sp.gov.br 
A itinerância da exposição em Campinas é realizada em parceria com o  Museu da Diversidade Sexual, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Serviço
Exposição "Todos Podem ser Frida", de Camila Fontenele de Miranda.

De 8 a 19/03 - Estação Cultura (Praça Marechal Floriano Peixoto, s/n. Centro. Campinas). Visitação: quarta a sexta, 17h às 20h; sábado e domingo, 9h às 17h.
24 a 29/03 - CEU Florence (Rua Lasar Segal, 110, Jardim Florence. Campinas). Visitação: diariamente, 13h às 19h.
31/03 a 05/04 - CEU Esperança (Rua André Grabois, S.N, Vila Esperança. Campinas). Visitação: diariamente, 13h às 19h.
07 a 13/04 - MIS Campinas (Rua Regente Feijó, 859, Centro. Campinas). Visitação: segunda a sexta, 10h às 18h e das 19h30 às 22h; sábados, 10h às 16h.
Filmes selecionados:

Parabenizamos e agradecemos às diretoras e produtoras, diretores, produtores e equipe de todos os filmes inscritos.

Foram 90 filmes inscritos através do site e 47 através da plataforma FestHome, totalizando 137 inscrições, nesta primeira edição.

Os selecionados são:

A andorinha. Video-dança. 6’. Christiane Silvério.
A Andorinha desperta. Sai do ninho, acordando com a imensidão azul e tingindo-se da mesma cor em cada pincelada que suas asas dão no céu. Serenas, enxergamos longas distâncias que proporcionam viagens mais duradouras. O céu parecia como o mar cheio de ondas em nuvens, sendo visto pela primeira vez: infinito... Somos céu, ar e uma imensidão que cabe no voar.

A vida que não cabe. Documentário. 14’. Baruc Carvalho Martins
Quatro mulheres trans de Aracaju conduzem as suas vidas dentro de casa.


Corpo. Documentário. 14’. Anna Petracca          
Vozes, corpos, reflexões acerca do pertencer, do ser, estar e existir em diversas formas sociais, físicas, sensíveis, mutáveis.

Corrente da Beleza - A beleza está nos olhos de quem vê. Documentário. 23’. Paloma Lopes - Cá entre Nós Filmes Artesanais         
A beleza está nos olhos de quem vê é um filme documental que apresenta histórias de quatro personagens do sexo feminino, e cujo propósito principal é promover um aprofundamento sobre o conceito de beleza no mundo contemporâneo. A narrativa se desenvolve por meio de uma dinâmica de corrente, ou seja, primeiro a personagem narra as impressões sobre sua própria imagem e sobre o padrão estético vigente e, em seguida, escolhe uma mulher que, a seus olhos, a inspira por ser bonita de verdade. Esta mulher passa a ser, então, a personagem da história seguinte, e assim sucessivamente.


Diagrama do Útero. Documentário. 7’. Bianca Rêgo
“Diagrama do Útero” é um documentário poético constituído de imagens de arquivo que propõe reflexões sobre nossa sociedade, sobre a própria mulher e suas indecisões, sobre como se encaixar ou se desvencilhar desses rótulos que nos perseguem desde o "É uma menina", disse o doutor.





Elekô. Ficção/experimental. 6’. Direção Coletiva - Mulheres de Pedra
Um fio de poesia vermelha conduzindo a experiência audiovisual de fazer-se e afirmar-se na loucura das condições de ser negra e mulher. Olhando a história a partir do porto, reconhecer e afirmar as potências e a beleza. Parir do próprio sofrimento um horizonte de liberdade, apoio e colaboração. Encontrar na presença de outras mulheres a força do feminino e o sagrado sentido de ser, até poder celebrar a vida, em fêmea comunhão e sociedade.


Fantasma Cidade Fantasma. Ficção. 14’. Pedro B. e Amanda Devulsky 
O barulho do estacionamento 11 ecoa pelo parque no centro da cidade. É bom poder contar com você.

Janaína Colorida Feito o Céu. Ficção. 15’. Babi Baracho 
E se você acordasse em um banheiro público e não soubesse nada a seu próprio respeito? Janaína Colorida Feito o Céu narra um dia na vida da protagonista que, apesar de não saber seu nome, mantém uma serenidade arrebatadora diante da condição em que se encontra e das situações de risco que se coloca. O curta-metragem mostra o desafio da protagonista de redescobrir sua interação com o meio em que a cerca – a cidade – dando, ao longo desse processo, novos significados aos lugares e pessoas ao seu redor. Janaína Colorida Feito o Céu explora a essência da natureza do ser humano e sua potencialidade enquanto ser social. O filme promove também um novo olhar sobre o urbano, uma vez que ele faz parte dessa narrativa intensa e surpreendente.

Luiza. Documentário. 15’. Caio Baú        
“Luiza” trata da delicada relação entre uma jovem deficiente e o universo que a cerca, tendo a sexualidade como fio condutor para abordar questões como preconceito, relações entre pais e filhos, super-proteção da família, autonomia, diferenças e amor

Memorabilia. Ficção. 3’. Emy lobo          
Curta-metragem sobre passagem de tempo, espaço e alzheimer.

No Baile - Kessidy Kess. Videoclipe. 3’. Thiago Bezerra Benites / Cinemonstro 
Kessidy Kess é uma conhecida voz feminina, negra e da periferia no rap cuiabano. O primeiro videoclipe traz à tona o machismo e racismo. A maior parte das imagens do vídeo foram capturadas com celular e câmera fotográfica, e então manipuladas na edição para criar composições multicoloridas e glitches. Uma experimentação estética com as texturas e imagens de espaços públicos da região periférica e central de Cuiabá, especificamente no CPA 3 (bairro onde vive Kessidy) e no Centro histórico da capital.

O Muro é o Meio. Documentário. 15’. Eudaldo Monção Jr.        
O documentário aborda as pichações de protesto gravadas nos muros da Universidade Federal de Sergipe. São gritos de revolta pela falta de segurança no campus, estrutura e qualidade de ensino. As pichações são mostradas como formas de indignação, reivindicação e também de comunicação contra a apatia das paredes brancas que abafam os conflitos socioculturais.


O Poder da Voz Feminina. Documentário. 21’. Direção Coletiva              
O documentário audiovisual o poder da voz feminina é um retrato de 4 mulheres que lutam diariamente pelo progresso de seus trabalhos como rappers e Mc´s,em uma sociedade machista e desigual. Elas buscam sua inserção no meio do rap que a maioria é masculina, trazendo mensagens de igualdade e lutas femininas. O foco principal é a mulher, usamos o rap como um meio de abordar e construir essa personagem dentro de um contexto social periférico, desigual, machista, classista e racista.




Podemulher. Ficção, 1’. Rosana Íris
Será que mulher pode?

Prazer. Documentário. 17’. Camila Meurer, Lucas Mascarelhas e Débora Gallo.              
Um grupo de jovens convidou mulheres com o dobro da sua idade para conversarem sobre sexualidade. Gravado em um estúdio, cada convidada pôde escolher entre quatro representações da vida cotidiana (um bar, uma cozinha, um escritório, um quarto) para conceder a entrevista. Após a decisão delas, os anfitriões ouvem histórias de amor, traição, empoderamento e prazer; em que nenhuma opinião se sobressai perante outra.

Quimera. Ficção. 8’. Jessica Grant e Silas Chosen            
Uma menina começa o dia encarando seu mais profundo sonho, dançando pela cidade a procura de seu caminho.

Um Sonho Para a Princesa Arashi. Ficção. 9’. Pedro Murad.
Fábula sobre um jovem casal em fuga de um vilarejo escondido, sonhando pegar a estrada e correr mundo. Mas algo monstruoso prende a moça ao lugar e é preciso fazer algo.

Usadas (Ou)sadas. Documentário/experimental. 6’. Helena Volani / Universidade Estadual do Paraná  
Quatro micro histórias conectadas por um objeto, o batom vermelho, que tem na vida das mulheres um caráter tão ambíguo de opressão e empoderamento.